Dom José (1750 D.C – 1777 D.C)

Filho de D. João V, sucedeu a seu pai em 1750. Durante o reinado de D. José I o brasão esculpido evoluiu em penas rococó completo e motivos florais; os pés tem novos estilos, tais como garra, bola e clube.

Justamente, a terceira fase do estilo joanino indicou a transição do barroco ao rococó, no que se refere à mobília.

Surgiram as cadeiras com assento de palhinha, encostos vazados com tabela central em forma de violão e entalhes em forma de um feixe de plumas no alto do espaldar, tanto das cadeiras como das camas. As cômodas passaram a adotar linhas curvas em seu corpo mesmo. Imprimiam-se, sobre os móveis de um modo geral, alguns elementos de chinoiserie. Foi, portanto, das características de transição do terceiro e último período do estilo joanino que se apresentaram novas formas na mobília, como na talha em geral e nas grandes composições dos retábulos, o rococó português que se convencionou chamar de estilo D. José I.

Ao usar jacarandá, fabricantes de móveis Português foram capazes de esculpir muito elegantes e fortes pernas cabriole de mesas e de cadeiras, evitando ao volume de implementações similares em madeira de nogueira e outras madeiras nativas. Mais tarde no século, a comoda papeleira (escrita Recepção inclinação), encostar da Mesa (bloco da frente do console de mesa) e sofás foram introduzidas. Embora os tipicos decorativos barroco francês como o Escudo e acanthus eram favorecidos, a aplicação foi predominantemente de entalhe na madeira sem adorno.

É caracterizado pelo uso de elementos muito comuns no estilo Dom João V; contornado com suaves conchas, pernas curvas. Tinham o tamanho reduzido devido a redução de áreas ja que não mais moravam em grandes castelos porem haviam mais cómodos menores mais confortáveis e aconchegantes. Era predominante o uso de Madeira de Castanha (Chestnut wood).